A informa B que o vai deixar (estamos a falar de um casamento, ok?!)
Perante a situação B ameaça matar-se.
A deixa B na mesma e B tenta o suicídio.
Face à pouca habilidade com armas B dá um tiro na cabeça e não morre (podemos desde ja imaginar o estrago, né?!).
Depois de meses no S.O e de ter ficado marcado para o resto da vida (não pelo divórcio, claro!) é constituido arguido por posse ilegal de armas.
Senão quando entram os DIREITOS FUNDAMENTAIS ,e é aqui que eu finalmente percebo qual o objectivo da cadeira.
O sujeito foi condenado a 1 ano de prisão efectiva... e vêm os bons dos Drts Fundamentais perguntar: "olha la, mas mais vale aplicar a norma (lei ) ou o princípio (ordem moral)"?
E não é que o homem foi absolvido?!
Conclusão: É para isto que a maldita cadeira serve: para termos finais felizes!! (tirando a parte da cabeça do homem...e do casamento desfeito, claro).
(História verídica)
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